Trump detona uma bomba nos porões da embaixada em Brasília
O triunfo eleitoral de Donald Trump ensejou a renúncia imediata da embaixadora estadunidense em Brasília, Elizabeth Bagley, que seguiu a tradição dos representantes diplomáticos de colocarem o cargo à disposição com o advento de um novo governo em Washington. Ela já anunciou que deixará o posto antes da posse de Trump, em 20 de janeiro de 2025.
A saída de Bagley tem implicações para o relacionamento EUA-Brasil na área da política ambiental, pois ela tem atuado como uma espécie de “consultora” do governo Lula para a delirante e insidiosa agenda da “potência verde”, na qual o País é uma peça-chave do multibilionário esquema de conversão dos biomas nacionais em contrapartidas para a movimentação de fluxos de “investimentos verdes”.
Na audiência no Senado para a sua confirmação no cargo, em maio de 2021, ela afirmou: “Se confirmada, uma de minhas maiores prioridades será incentivar esforços para aumentar a ambição climática (sic), reduzir dramaticamente o desmatamento, proteger os defensores da floresta e punir crimes ambientais e atos de violência correlatos.”
Na ocasião, ela acusou o então presidente Jair Bolsonaro de não estar trabalhando para atingir os compromissos de desmatamento anunciados na conferência climática COP-26 (Glasgow), além de criar ruídos com suas desconfianças sobre o sistema eleitoral brasileiro.
Bagley não é diplomata de carreira. É empresária no Arizona, uma das herdeiras da gigante R.J. Reynolds Tobacco Company e uma das principais arrecadadoras de fundos do Partido Democrata, além de amiga íntima das famílias Clinton, Biden e Obama. É também uma veterana de mais de três décadas de atuação no Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais (NDI), um dos órgãos integrantes da Fundação Nacional para a Democracia (NED), criada em 1983 para funcionar como uma fachada “legal” para um esporte favorito do Establishment estadunidense, antes prerrogativa da CIA: intervenções na política interna de países-alvo da agenda hegemônica de Washington. Atualmente, opera em mais de 100 países, com apêndices partidários, sindicais, empresariais e do “terceiro setor”, sempre com a mesma agenda: promover “quinta-colunas” locais que apoiem os interesses de Washington.
Em suma, só podemos desejar-lhe, “farewell, Ms. Bagley”.
https://x.com/Lorenzocbazua/status/1854620925838475512?t=e4P6aLS3De6zPwr2udFtcQ&s=19
AIEA confirma que Irã enriqueceu urânio no túnel subterrâneo
ANTEL11/01/2012 21:40
ANTD - A Autoridade Salarial Atômica Internacional (AIEA) em 10-1
confirmou que o Irã havia começado a enriquecer urânio em uma instalação nuclear subterrânea em Fordo, no país central.
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https://m.anninhthudo.vn/iaea-xac-nhan-iran-lam-giau-urani-duoi-ham-ngam-post125596.antd
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ANTEL11/01/2012 21:40
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A Reforma Constitucional e da Legislação Eleitoral Autárquica em Moçambique 2018
by
EISA - Electoral Institute for Sustainable Democracy in Africa
Publication date
2018
Brochura Informativa
O conteúdo da brochura baseia-se nos textos da Constituição da República de Moçambique emendada pela Lei 1/2018 de 12 de Junho de 2018 e da Lei 7/2018 atinente à eleição dos órgãos autárquicos. Esta brochura é publicada em formato digital de forma a poder ser distribuída neste formato ou impressa e disseminada em formato impresso por qualquer entidade que o deseje fazer. A elaboração e disseminação desta brochura é feita com o generoso apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), ao abrigo do seu Programa “Apoio aos Processos de Transição e Eleitorais (STEP)”. Como surgem as reformas Na sequência das negociações entre o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, e o Presidente do partido Renamo, Afonso Dhlakama, o Presidente Nyusi anunciou a 7 de Fevereiro de 2018 um conjunto de propostas a serem submetidas à Assembleia da República para aprovação e que exigiriam uma emenda constitucional ...
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Favorito para presidir a CBF responde a processo por fraude em hospital público
Segundo MP, Samir Xaud atuou para falsificar documentos quando era diretor-geral do Hospital Geral de Roraima; procurado, Xaud diz que processo por improbidade administrativa não mostra ‘qualquer indício de irregularidade’
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Por Eduardo Barretto
17/05/2025 | 12h47
O médico Samir Xaud, favorito para presidir a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), responde a um processo de improbidade administrativa por supostas fraudes quando era diretor-geral do Hospital Geral de Roraima (HGR). Segundo o Ministério Público (MP) estadual, Xaud e outros seis gestores atuaram na falsificação de documentos para simular serviços e geraram um prejuízo de R$ 1,4 milhão ao governo do Estado. A ação tramita na Justiça de Roraima.
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