Máfia verde. O ambientalismo a serviço do governo mundial.
UMA NOTA SOBRE AS FONTES
A elucidação dos propósitos e das intenções do movimento ambientalista são tarefas que exigem do investigador uma atitude e um méto do semelhantes aos gue proporcionaram a descoberta da “carta roubada” no conto homônimo de Edgar Allan Poe. As evidências e a documentação comprobatória estão praticamente à vista de todos os gue souberem como e onde procurá-las. Mesmo entre as organizações de planejamento estratégico situadas no topo da hierarguia do movimento, raros são os documentos gue, cedo ou tarde, não se tornam de domínio público. Entretanto, igualmente limitado é o seu uso para fundamentar denúncias eficazes dessa gigantesca operação de lavagem cerebral que é o ambienta lismo, o que apenas demonstra a eficiênciada mesma. Em sua grande maioria, as poucas exposições das falácias ambientalistas que têm surgido falham em seguir os tentáculos do movimento até a sua cabeça, representada pela cúpula da oligarquia internacional agrupada ao redor do chamado “Clube das Ilhas”, que tem a Monarquia britânica como primus inter pares. Por outro lado, é preciso cautela com as inúmeras falsas pistas que se apresentam aos investigadores mais apressados e descuidados. São documentas apócrifos, contrafações ou boatos, que, por infortúnio, têm circulado insistentemente enrre os setores da sociedade que estão se insurgindo contra as maquinações do “Governo Mundial”, e cuja persistência pode até mesmo desacreditar o esforço de desmascaramento do ambientalismo como instrumento das oligarquias internacionalistas. Um destes documentos é a chamada “Diretriz Brasil n” 4 -Ano 0″, supos tamente publicada por um inexistente Conselho Mundial de Igrejas Cristãs (a entidade real chama-se Conselho Mundial de Igrejas). Ainda hoje apontado como “evidência” da perfídia estrangeira quanto à Amazônia, o texto ganhou notoriedade nacional por ocasião da Assembléia Constituinte de 1987-88, quando, efetivamente, grupos ligados ao aparato indigenista-ambientalista internacional tentaram embutir na nova Constituição brasileira o conceito de “plurinacionalidade” para os povos indígenas. A Internet tem se tornado um veículo propício para a divulgação de desorientações do gênero. A elaboração deste livro se baseou fundamentalmente no conhecimento direto do movimento ambientalista, obtido ao longo de três décadas pela organização de Lyndon LaRouche por meio de um rigoroso trabalho de inteligência. Sempre que possível, foram citados os documentos originais escritos pelos ideólogos, estrategistas e agentes de influência do movimento. Com isto, esperamos que pelo menos alguns dos nossos leitores se disponham a seguir estas e outras pegadas e juntar-se ao esforço de desmascarar esses inimigos da Civilização.
Livro publicado no 2001 e reeditado, disponível no site do editor: https://capaxdei.com.br/product/mafia-verde-o-ambientalismo-a-servico-do-governo-mundial/
o em Archive.org: https://archive.org/details/mafia-verde-o-ambientalismo-a-servico-do-governo-mundial/page/3/mode/2up
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