Notícias falsas acompanham o coronavírus desde seu surgimento, na China. No Brasil, a campanha de desinformação boicota o distanciamento social, promove tratamentos sem eficácia e mente sobre os efeitos da vacina. O caso mais recente é a live na qual Bolsonaro que relaciona os imunizantes à Aids - afirmação absurda que foi incluída no relatório da CPI da Covid.
A falsa associação feita por Jair Bolsonaro entre vacina contra a Covid e risco de contrair o vírus da Aids recolocou na ordem do dia o efeito letal da desinformação numa crise sanitária. Um processo acompanhado de perto por Roney Domingos, jornalista do g1 que integra o projeto de checagem Fato ou Fake. Neste episódio, ele lembra que, enquanto o coronavírus atacava sobretudo na China, vídeos e outras montagens fraudulentas procuravam maximizar o horror. Mas, quando a doença chegou com força ao Brasil, houve uma “inversão de sinal”, e negacionistas passaram a usar o mesmo expediente para subestimar o perigo, promover tratamentos sem eficácia e boicotar o distanciamento social. Entre tantos personagens que acompanhou nessa cobertura, Roney não se esquece de Iomar, irmão gêmeo do enfermeiro Anthony Ferrari, que espalhou dezenas de fake news sobre a Covid até morrer da doença, junto com vários familiares. “Em 15 dias, perdeu as pessoas que mais amava” e se foi, conta sobre Iomar. Renata Lo Prete conversa também com Fernando Aith, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP. O professor lista pelo menos quatro crimes contidos na fala mais recente de Bolsonaro. Avalia o que esperar do procurador-geral da República, Augusto Aras, principal destinatário do recém-aprovado relatório da CPI. Analisa também os esforços, aqui e no mundo, para regular as plataformas digitais, que “lucram, e não é pouco, com fake news”, diz. “A gente ainda pode evoluir com a legislação brasileira, assim como outros países estão tateando nesse sentido".
Por Renata Lo Prete
27/10/2021 02h33 Atualizado 27/10/2021
O que você precisa saber:
É #FAKE: vacinados contra a Covid têm desenvolvido Aids
Vítimas: mortes causadas pela desinformação na pandemia
Youtube: remove live com mentira sobre vacina e AIDS
CPI: sugere criminalizar fake news sobre saúde pública
Reelembre: outros posts de Bolsonaro removidos em redes
FATO OU FAKE: o que é verdade ou mentira sobre a Covid-19
VÍDEO: entenda por que o Facebook tirou live de Bolsonaro do ar
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Arthur Stabile, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Giovanni Reginato. Neste episódio colaboraram também: Gabriel de Campos e Ana Flávia Paula. Apresentação: Renata Lo Prete.
AIEA confirma que Irã enriqueceu urânio no túnel subterrâneo
ANTEL11/01/2012 21:40
ANTD - A Autoridade Salarial Atômica Internacional (AIEA) em 10-1
confirmou que o Irã havia começado a enriquecer urânio em uma instalação nuclear subterrânea em Fordo, no país central.
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https://m.anninhthudo.vn/iaea-xac-nhan-iran-lam-giau-urani-duoi-ham-ngam-post125596.antd
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AIEA confirma que Irã enriqueceu urânio no túnel subterrâneo
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A Reforma Constitucional e da Legislação Eleitoral Autárquica em Moçambique 2018
by
EISA - Electoral Institute for Sustainable Democracy in Africa
Publication date
2018
Brochura Informativa
O conteúdo da brochura baseia-se nos textos da Constituição da República de Moçambique emendada pela Lei 1/2018 de 12 de Junho de 2018 e da Lei 7/2018 atinente à eleição dos órgãos autárquicos. Esta brochura é publicada em formato digital de forma a poder ser distribuída neste formato ou impressa e disseminada em formato impresso por qualquer entidade que o deseje fazer. A elaboração e disseminação desta brochura é feita com o generoso apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), ao abrigo do seu Programa “Apoio aos Processos de Transição e Eleitorais (STEP)”. Como surgem as reformas Na sequência das negociações entre o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, e o Presidente do partido Renamo, Afonso Dhlakama, o Presidente Nyusi anunciou a 7 de Fevereiro de 2018 um conjunto de propostas a serem submetidas à Assembleia da República para aprovação e que exigiriam uma emenda constitucional ...
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Favorito para presidir a CBF responde a processo por fraude em hospital público
Segundo MP, Samir Xaud atuou para falsificar documentos quando era diretor-geral do Hospital Geral de Roraima; procurado, Xaud diz que processo por improbidade administrativa não mostra ‘qualquer indício de irregularidade’
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Por Eduardo Barretto
17/05/2025 | 12h47
O médico Samir Xaud, favorito para presidir a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), responde a um processo de improbidade administrativa por supostas fraudes quando era diretor-geral do Hospital Geral de Roraima (HGR). Segundo o Ministério Público (MP) estadual, Xaud e outros seis gestores atuaram na falsificação de documentos para simular serviços e geraram um prejuízo de R$ 1,4 milhão ao governo do Estado. A ação tramita na Justiça de Roraima.
Procurado pela Coluna do Estadão, Samir Xaud afirmou, por meio de seus advogados, que o processo não mostra “qualquer ...